quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"Lares" gays colocam crianças em risco.

Um estudo recente levado a cabo pelo professor-adjunto Mark Regnerus, da Universidade do Texas, revela o quão perigosa a vida duma criança criada por duplas homoeróticas pode ser:
- A pedofilia paternal está amplamente disseminada: 23% das crianças com uma mãe lésbica reportaram terem sido sexualmente tocados por um dos adultos da dupla homossexual, em comparação com 2% das crianças que foram criadas pelos pais biológicos.
- A violação existe em números galopantes: 31% das crianças criadas por uma mãe lésbica, e 25% das criadas por um homem homossexual reportaram terem sido forçados a levar a cabo atos sexuais contra a sua vontade, comparados com os 8% criadas pelas famílias intactas.
- As DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são epidêmicas: 20% daqueles criados por duas mulheres e 25% daqueles criados por dois homens reportaram terem contraído uma DST, comparados com os 8% que foram criados pelas famílias naturais.
- As tendências suicidas são assustadoras: 24% das crianças criadas por homens homossexuais e 12% das crianças criadas por lésbicas admitiram terem contemplado o suicídio, comparadas com as 5% das que foram criadas pelo pai biológico e pela mãe biológica ou mesmo um pai solteiro ou mãe solteira.
Cientificamente falando, o estudo, publicado na revista Social Science Research e que inquiriu cerca de 3 mil jovens adultos, é provavelmente o mais digno de credibilidade já feito em torno deste tópico.
Regnerus recolheu estes dados de forma aleatória junto dos jovens adultos, enquanto que os outros estudos recolheram os seus dados de uma forma não-aleatória e não-representativa através de pequenas amostras recrutadas em eventos lésbicos, livrarias ou até jornais lésbicos. Para além disso, fez as suas pesquisas junto às crianças criadas por homossexuais, e não junto aos homossexuais em si.
Mat Staver, fundador e presidente da "Liberty Counsel", afirma:
O estudo prova o que sempre se soube - que as crianças desenvolvem-se de uma forma bem melhor quando são criadas pelos pais biológicos (...)
Deveríamos estar a aprovar leis que fortalecem a família, e não leis que a fragilizam.
As crianças educadas em lares onde o homossexualismo, ou outros comportamentos homossexuais estão presentes, enfrentam riscos acrescidos.
A política das uniões entre pessoas do mesmo sexo afirma que os pais e as mães são irrelevantes para o bem estar da criança. A experiência das uniões entre pessoas do mesmo sexo revelar-se-á desastrosa para as crianças.

PS: “Não sinto qualquer preconceito ; apenas interessa a segurança e o bem-estar das crianças!”

A.     C.

sábado, 28 de setembro de 2013

Lente Sony para telemóveis

Caros amigos,

Adeus, máquinas fotográficas...  vejam o link abaixo (video)  s/ uma lente sony/zeiss adaptada para telemóveis.

Uma pequena maravilha...




F. P.

Google Earth for Adults... XXX


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F. P.




Banco alemão admite segundo resgate e alerta clientes para venderem dívida portuguesa

O clima económico até melhorou este mês e os juros a dez anos estão a baixar. O pior são os 73 mil milhões de que Portugal precisa até 2017
De um lado boas notícias, de outro um enorme balde de água fria. Em cima da mesa dos mercados estão, naturalmente, a dívida portuguesa e as necessidades de financiamento do Estado português até 2017. E, claro, a capacidade de pagamento das dívidas aos credores. 

Quinta-feira foi o Barclays a avisar os investidores de que Portugal vai mesmo precisar de reestruturar a sua dívida, isto é, de um perdão de dívida envolvendo os credores institucionais. E ontem apareceu o banco alemão Commerzbank a admitir um segundo resgate e a recomendar aos clientes que vendam dívida portuguesa logo que as condições de mercado forem mais favoráveis.

Juros baixam, confiança sobe Estas análises surgem num momento em que os juros da dívida portuguesa começam a descer no mercado secundário em todos os prazos, com os juros a dez anos nos 6,762%, algo que já não acontecia há 15 dias.

Ainda por cima, o indicador de clima económico e a confiança dos consumidores recuperaram em Setembro, depois de terem atingido mínimos da série em Dezembro, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo o INE, o indicador de confiança dos consumidores (calculado através de inquéritos a particulares) melhorou em Setembro, alcançando os –45,3 pontos (dos –49 pontos observados em Agosto).

O indicador de clima económico (calculado através de inquéritos a empresas de vários sectores de actividade) recuperou igualmente para os –1,6 pontos (dos –1,9 pontos observados em Agosto). Nos últimos três meses, de acordo com o INE, observou-se um aumento dos indicadores de confiança em todos os sectores (indústria transformadora, construção e obras públicas, comércio e serviços).

A recuperação do indicador de confiança dos consumidores deveu-se, por sua vez, aos contributos positivos de todas as componentes, destacando-se as perspectivas sobre a evolução da situação económica do país nos próximos 12 meses.

Eurostat confirma A confirmação dos dados positivos do INE veio também de Bruxelas. O indicador de sentimento económico do Eurostat para Portugal melhorou em Setembro 1,7 pontos, mantendo-se, no entanto, abaixo da média dos países da União Europeia (UE), anunciou ontem a Comissão Europeia. Em Portugal, o indicador passou de 88,3 pontos em Agosto para 90,0 pontos em Setembro.

73 mil milhões até 2017 O Estado conta obter dos mercados 8,2 mil milhões de euros no próximo ano, valor que o Barclays, ao admitir um perdão de dívida, considera “pequeno e que é pouco provável que venha a ter um grande efeito”. 

O problema está na subida do rácio da dívida pública sobre o PIB, que o banco estima que se situe acima de 130% nos próximos anos. Aliadas a isto surgem as necessidades de financiamento de 73 mil milhões de euros do país até 2017, segundo as estimativas do banco britânico. Tendo em conta que um programa cautelar  envolve um empréstimo da ordem dos 17 mil milhões por um ano, os dois bancos concluem que Portugal pode vir a ter não só um segundo resgate como um perdão de dívida.

=Jornal i=


EXPOSIÇÃO

PORTO  À  NOSSA  MODA
Exposição do Núcleo de Fotografia do Sindicato dos Bancários do Norte
Inauguração 04/10/2013, às 17 horas. – Termina em 29/10/2013
Pode ser visita todos os dias úteis das 10,00 às 19,00 horas.

Boa Tarde,

A Exposição acima vai decorrer na Galeria –302, do Santander Totta, sita na Rua 5 de Outubro, 302/310-PORTO.
Pode ser visitada todos os dias úteis da 10 às 19 horas.
Junto Convite.
Aguardo presença e solicito DIVULGAÇÃO.


F.P.

Bruxelas prepara novo resgate a Portugal

O jornal Público avança hoje que Bruxelas já está a trabalhar num segundo resgate a Portugal e que há muitas dúvidas sobre a capacidade do país reconquistar a confiança dos investidores.
 Muito  provável, praticamente inevitável. É desta forma que as fontes citadas pelo Público se referem a um segundo resgate.
Pelo que escreve o jornal, em Bruxelas há muitas dúvidas sobre a capacidade de Portugal reconquistar a confiança dos investidores para regressar aos mercados em junho de 2014.

Citando fontes ligadas ao programa de ajustamento português, o jornal escreve ainda que qualquer reestruturação da dívida pública detida por privados está totalmente fora de questão.

As fontes contactadas pelo Público consideram que na origem da atual desconfiança dos mercados está em boa parte a crise no Governo. A percepção que existe em Bruxelas é a de que, desde a saída de Vítor Gaspar, o Governo mudou de atitude de tal maneira que Portugal passou a ser posto no mesmo "saco" da Grécia.

Não é por falta de competência e determinação da ministra das Finanças, mas porque a constelação mudou, como refere uma das fontes citadas pelo jornal, referindo-se aos novos poderes de Paulo Portas nas negociações com a troika.

A ideia do vice primeiro-ministro de flexibilizar a meta do défice é mal vista porque, para Bruxelas, revela falta de vontade do Governo para fazer as reformas necessárias.

«Até maio tínhamos a convicção de que o Governo português tinha um plano, agora temos a impressão de que o único plano é não fazer nada», critica uma das fontes.

A falta de confiança na determinação portuguesa leva Bruxelas a considerar praticamente impossível evitar um segundo resgate. Há uma certa unanimidade nas opiniões. Só alguns acreditam que ainda há uma pequena margem, mas para isso «a classe política terá de operar uma viragem de 180 graus e assumir o cumprimento integral do programa de maneira a não deixar qualquer dúvida nos mercados».


=R.C.=

Um Rui Machete na “gestão sã e prudente” de cinco bancos concorrentes

O agora ministro dos Negócios Estrangeiros teve, em 2008, cargos em cinco bancos concorrentes, revela o Público. Uma prática que para o Banco de Portugal só pode ser executada por “pessoas cuja idoneidade e disponibilidade dêem garantia de uma gestão sã e prudente”.
Em 2008, Rui Machete, o agora ministro dos Negócios Estrangeiros, presidia ao Conselho Superior da SLN (a dona do nacionalizado BPN), era ‘vice’ do conselho consultivo do BPP e ainda exercia cargos não-executivos na CGD, no BCP e no BPI. Os dados são hoje revelados pelo Público, que cita a declaração de rendimentos entregue ao Tribunal Constitucional a 18 de setembro.
O mesmo jornal procurou obter esclarecimentos junto do ministro, que optou pelo silêncio. Já o Banco de Portugal, questionado se é aceitável que a mesma pessoa possa “desempenhar funções em simultâneo em órgãos sociais não executivos – mesa da assembleia geral, conselho fiscal, conselho de administração, administrador – em cinco instituições financeiras concorrentes”, respondeu que “dos órgãos de administração e fiscalização de uma instituição de crédito apenas podem fazer parte pessoas cuja idoneidade e disponibilidade dêem garantia de uma gestão sã e prudente”.
Na resposta, o regulador citou o quadro legal que permite inibir os membros dos órgãos de administração e do conselho geral e de supervisão de exercerem “funções de administração noutras sociedades, se entender existir risco grave de conflito de interessesou, tratando-se de pessoas a quem caiba a gestão corrente da instituição, por não se verificar disponibilidade suficiente para o exercício do cargo”.
Para “entender” esses riscos, o Banco de Portugal procede a uma avaliação “no momento inicial de registo para o exercício do cargo, bem como em momento posterior, sempre que ocorram factossupervenientes”.
A participação de Rui Machete em cinco bancos concorrentes ganharelevo depois do ministro ter revelado que prestou informações erradas ao Parlamento, na altura do inquérito sobre o BPN. Para assumir a tutela dos Negócios Estrangeiros, Machete teve de deixar as funções que desempenhava num total de 30 organismos.
Para além da atividade bancária, o governante esteve ainda ligado à advocacia (era consultor do escritório PLMJ), a três fundações (Mário Soares, Millennium/BCP e Oliveira Martins), comissões (como exemplos, Luta Contra a Sida e Banco Alimentar Contra a Fome) e várias sociedades.
A nível empresarial, Rui Machete abandonou a presidência da mesa da assembleia geral da EDP Renováveis a 23 de julho, data em que entrou para o Governo. Teve também de abdicar da atividade docente em faculdades da Universidade Católica Portuguesa e  da Universidade Lusófona.

=PTJornal=