Um estudo recente levado
a cabo pelo professor-adjunto Mark Regnerus, da Universidade do Texas, revela o
quão perigosa a vida duma criança criada por duplas homoeróticas pode ser:
- A pedofilia paternal está
amplamente disseminada: 23% das crianças com uma mãe lésbica reportaram terem
sido sexualmente tocados por um dos adultos da dupla homossexual, em comparação
com 2% das crianças que foram criadas pelos pais biológicos.
- A violação existe em números
galopantes: 31% das crianças criadas por uma mãe lésbica, e 25% das criadas por
um homem homossexual reportaram terem sido forçados a levar a cabo atos sexuais
contra a sua vontade, comparados com os 8% criadas pelas famílias intactas.
- As DSTs (Doenças Sexualmente
Transmissíveis) são epidêmicas: 20% daqueles criados por duas mulheres e 25%
daqueles criados por dois homens reportaram terem contraído uma DST, comparados
com os 8% que foram criados pelas famílias naturais.
- As tendências suicidas são
assustadoras: 24% das crianças criadas por homens homossexuais e 12% das
crianças criadas por lésbicas admitiram terem contemplado o suicídio,
comparadas com as 5% das que foram criadas pelo pai biológico e pela mãe
biológica ou mesmo um pai solteiro ou mãe solteira.
Cientificamente falando, o
estudo, publicado na revista Social Science Research e que inquiriu cerca de 3
mil jovens adultos, é provavelmente o mais digno de credibilidade já feito em
torno deste tópico.
Regnerus recolheu estes dados de
forma aleatória junto dos jovens adultos, enquanto que os outros estudos
recolheram os seus dados de uma forma não-aleatória e não-representativa
através de pequenas amostras recrutadas em eventos lésbicos, livrarias ou até
jornais lésbicos. Para além disso, fez as suas pesquisas junto às crianças
criadas por homossexuais, e não junto aos homossexuais em si.
Mat Staver, fundador e presidente
da "Liberty Counsel", afirma:
O estudo prova o que sempre
se soube - que as crianças desenvolvem-se de uma forma bem melhor quando são
criadas pelos pais biológicos (...)
Deveríamos estar a aprovar leis que fortalecem a família, e não leis que a fragilizam.
As crianças educadas em lares onde o homossexualismo, ou outros comportamentos homossexuais estão presentes, enfrentam riscos acrescidos.
A política das uniões entre pessoas do mesmo sexo afirma que os pais e as mães são irrelevantes para o bem estar da criança. A experiência das uniões entre pessoas do mesmo sexo revelar-se-á desastrosa para as crianças.
Deveríamos estar a aprovar leis que fortalecem a família, e não leis que a fragilizam.
As crianças educadas em lares onde o homossexualismo, ou outros comportamentos homossexuais estão presentes, enfrentam riscos acrescidos.
A política das uniões entre pessoas do mesmo sexo afirma que os pais e as mães são irrelevantes para o bem estar da criança. A experiência das uniões entre pessoas do mesmo sexo revelar-se-á desastrosa para as crianças.
PS: “Não sinto qualquer preconceito ; apenas interessa a segurança
e o bem-estar das crianças!”
A.
C.